Benfica
- Fiquei Puto Com O 7-1
Apesar de ter ficado fora das opções de Scolari para o Campeonato do Mundo, Elias, agora de regresso à seleção, diz que sentiu como dele a humilhante derrota com a Alemanha, nas meias-finais.«Fiquei puto com o 7-1, senti-me magoado. As pessoas...
- Ainda NÃo Morri
Pouco mais de um mês após a derrota história do Brasil diante da Alemanha (1-7), nas meias-finais do Campeonato do Mundo, Luiz Felipe Scolari regressou ao Mineirão, agora como treinador do Grémio.Desta feita, Scolari venceu, por 2-0, o Criciúma,...
- Zico Diz Que Brasil Ainda Joga "com Base Na SuperstiÇÃo"
Figura de peso do futebol brasileiro, Zico teceu duras críticas à fraca preparação da seleção canarinha para o Mundial, que resultou na pesada derrota por 1-7 frente à Alemanha.«Foi uma grande lição de competência, qualidade, organização,...
- No Lugar De Scolari Eu Tinha Pedido A DemissÃo
Juninho Pernambucano, antigo internacional brasileiro, defende que Luiz Felipe Scolari não tem condições para continuar à frente da seleção canarinha, depois da derrota por 1-7 diante da Alemanha, no Mundial.O antigo jogador do Lyon deixa claro...
- NinguÉm Pode Achar-se InvencÍvel
O selecionador da Alemanha não embandeirou em arco com a goleada imposta ao Brasil. Para Joachim Low ninguém se pode considerar invencível, pelo que aborda ainda de forma cautelosa o facto de ser agora grande favorito à conquista do título mundial.«Ninguém...
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ALEMÃES QUEREM TRAMAR SCOLARI!
O Brasil-Alemanha desta terça-feira, em Belo Horizonte, foi, por certo, a final desejada por muitos adeptos do futebol. Mas, esta segunda-feira, só há a certeza de que uma destas seleções não vai estar, dia 13, no Maracanã, a disputar o troféu de campeão do Mundo.
Luís Felipe Scolari quer levar a «canarinha» ao «hexa», mas Joachim Low sonha com ver o nome dele associado ao «tetra». Acima de tudo, quer vingar o desaire caseiro, em 2006, quando era adjunto de Jurgen Klinsmann, no Mundial disputado em casa própria, na Alemanha, o que significa que, para alcançar a meta falhada pelo antecessor líder da «Nationalmannschaft», terá de bater a seleção brasileira diante do seu próprio público.
Por mais simpatia que continue a desfrutar na Alemanha, Joachim Low tem consciência de que o seu estado de graça, se ainda não chegou ao fim, pode estar perto. A vitória surpreendente e expressiva sobre Portugal até ele próprio espantou e, como se viu, o Gana (2-2) e os Estados Unidos (1-0) não foram favas contadas. Longe disso. Mas osso duro de roer foi mesmo a Argélia (2-1, após prolongamento).
Joachim Low tem ganhar alguma coisa e, por isso, nos últimos dias não se cansa de repetir que, para ele, o que agora conta, é o resultado. Jogar bonito, segundo deixa entender, é passado. Pragmatismo, total concentração e jogadores mentalmente bem preparados para o que falta é o que ele quer. Löw privilegia o futebol ofensivo, por vezes com prejuízo para o jogo defensivo, mas ninguém se admire se, amanhã, frente ao Brasil, assistirmos a um jogo calculista e matreiro saído dos pés dos seus homens. Ninguém duvide, Low quer tramar Scolari e tem, seguramente, os jogadores bem preparados para isso. Aqui chegados, os alemães querem o «tetra», mas...
Há quatro anos, na África do Sul, um dos jogadores mais influentes da seleção alemã, Bastian Schweinsteiger, teve uma presença de má memória na véspera do jogo dos quartos de final com a Argentina, sobretudo pelo que disse em jeito de provocação. De tal modo, que os próprios jornalistas se questionaram: «mas que vem a ser isto», perguntavam, uns aos outros. Mas a verdade é que a Alemanha venceu o jogo por 4-0.
Desta vez, porém, Schweinsteiger que apareceu agora, numa conferência de imprensa, pela primeira vez desde que começou a preparação para o Mundial do Brasil, parece só ter elogios para o país e a seleção anfitriões. Desta vez, desfez-se em elogios a um adversário de um país «louco por futebol», elogiou uma equipa técnica «experiente e inteligente» e falou do prazer que antevê «num jogo que vai querer desfrutar».
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades e, claro, como o tempo é bom conselheiro, as atitudes também. Os 110 minutos que jogou contra a Argélia mostram que ele já está em forma, tal como parceiro de linha, na frente do quarteto defensivo, Sami Khedira, dupla que, em forma, tem sempre papel decisivo no futebol da «Nationalmannschaft».
Será que, desta vez, a seleção alemã vai ser traída pela atuação polida de Schweinsteiger?
Luís Felipe Scolari quer levar a «canarinha» ao «hexa», mas Joachim Low sonha com ver o nome dele associado ao «tetra». Acima de tudo, quer vingar o desaire caseiro, em 2006, quando era adjunto de Jurgen Klinsmann, no Mundial disputado em casa própria, na Alemanha, o que significa que, para alcançar a meta falhada pelo antecessor líder da «Nationalmannschaft», terá de bater a seleção brasileira diante do seu próprio público.
Por mais simpatia que continue a desfrutar na Alemanha, Joachim Low tem consciência de que o seu estado de graça, se ainda não chegou ao fim, pode estar perto. A vitória surpreendente e expressiva sobre Portugal até ele próprio espantou e, como se viu, o Gana (2-2) e os Estados Unidos (1-0) não foram favas contadas. Longe disso. Mas osso duro de roer foi mesmo a Argélia (2-1, após prolongamento).
Joachim Low tem ganhar alguma coisa e, por isso, nos últimos dias não se cansa de repetir que, para ele, o que agora conta, é o resultado. Jogar bonito, segundo deixa entender, é passado. Pragmatismo, total concentração e jogadores mentalmente bem preparados para o que falta é o que ele quer. Löw privilegia o futebol ofensivo, por vezes com prejuízo para o jogo defensivo, mas ninguém se admire se, amanhã, frente ao Brasil, assistirmos a um jogo calculista e matreiro saído dos pés dos seus homens. Ninguém duvide, Low quer tramar Scolari e tem, seguramente, os jogadores bem preparados para isso. Aqui chegados, os alemães querem o «tetra», mas...
Há quatro anos, na África do Sul, um dos jogadores mais influentes da seleção alemã, Bastian Schweinsteiger, teve uma presença de má memória na véspera do jogo dos quartos de final com a Argentina, sobretudo pelo que disse em jeito de provocação. De tal modo, que os próprios jornalistas se questionaram: «mas que vem a ser isto», perguntavam, uns aos outros. Mas a verdade é que a Alemanha venceu o jogo por 4-0.
Desta vez, porém, Schweinsteiger que apareceu agora, numa conferência de imprensa, pela primeira vez desde que começou a preparação para o Mundial do Brasil, parece só ter elogios para o país e a seleção anfitriões. Desta vez, desfez-se em elogios a um adversário de um país «louco por futebol», elogiou uma equipa técnica «experiente e inteligente» e falou do prazer que antevê «num jogo que vai querer desfrutar».
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades e, claro, como o tempo é bom conselheiro, as atitudes também. Os 110 minutos que jogou contra a Argélia mostram que ele já está em forma, tal como parceiro de linha, na frente do quarteto defensivo, Sami Khedira, dupla que, em forma, tem sempre papel decisivo no futebol da «Nationalmannschaft».
Será que, desta vez, a seleção alemã vai ser traída pela atuação polida de Schweinsteiger?
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- Fiquei Puto Com O 7-1
Apesar de ter ficado fora das opções de Scolari para o Campeonato do Mundo, Elias, agora de regresso à seleção, diz que sentiu como dele a humilhante derrota com a Alemanha, nas meias-finais.«Fiquei puto com o 7-1, senti-me magoado. As pessoas...
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- No Lugar De Scolari Eu Tinha Pedido A DemissÃo
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- NinguÉm Pode Achar-se InvencÍvel
O selecionador da Alemanha não embandeirou em arco com a goleada imposta ao Brasil. Para Joachim Low ninguém se pode considerar invencível, pelo que aborda ainda de forma cautelosa o facto de ser agora grande favorito à conquista do título mundial.«Ninguém...