Benfica
O treinador do Benfica recusa pressão adicional na receção deste sábado ao Belenenses por anteceder ao clássico diante do FC Porto. Para Jorge Jesus, a pressão é sempre a mesma: ganhar.
«A pressão existe porque o Benfica joga sempre pressionado para ganhar, mas não a pensar no jogo seguinte. Só pensamos no jogo seguinte, neste caso com o Belenenses, que tem vindo a fazer excelente campeonato, demonstrando que é uma equipa com valor», afirmou o treinador dos encarnados, rematando:
«A pressão é ganhar o próximo jogo e, se possível, jogar com qualidade.»
Jorge Jesus recusou ainda a ideia de entrar agora num mês difícil, com a receção ao Belenenses ser o primeiro de seis jogos: «Os meses são todos complicados. Vem aí um ciclo de jogos, mas é tão difícil como os que já enfrentámos.»
A cumprir a sexta época no clube da Luz, Jorge Jesus diz que ainda não está a pensar na eventual continuidade no cargo para além da atual temporada.
«Na carreira de treinador apenas podemos ter certezas no dia-a-dia. Este é o meu sexto ano no clube e sempre pensei assim, por isso assim vai continuar a ser», afirmou o treinador dos encarnados, que termina contrato no final da presente época.
Jorge Jesus, de resto, mostrou-se orgulhoso por ter sido um dos três treinadores da história do clube para figurar no livro «Plantel Glorioso», juntamente com Sven-Goran Eriksson e Bela Guttmann.
O treinador do Benfica afasta-se de qualquer polémica em torno da eventual utilização de Deyverson e Miguel Rosa por parte do Belenenses.
Na época passada criou-se alguma polémica por os dois jogadores não terem sido opção diante do Benfica, alegadamente por acordo entre os clubes. Porém, Jorge Jesus afastou-se de qualquer comentário.
«Trabalho em função da metodologia de treino baseada nas minhas ideias e não penso nos adversários. Apenas penso nos 18 jogadores que vou escolher para a minha equipa. Os das outras equipas não são problema meu», referiu o treinador.
«Há países em que os jogadores emprestados não podem jogar frente aos seus clubes, em Portugal não sei qual é a legislação. Mas o que me importa é olhar para a equipa do Benfica, como o treinador do Belenenses irá também fazer», finalizou.
A cumprir a sexta época no clube da Luz, Jorge Jesus diz que ainda não está a pensar na eventual continuidade no cargo para além da atual temporada.
«Na carreira de treinador apenas podemos ter certezas no dia-a-dia. Este é o meu sexto ano no clube e sempre pensei assim, por isso assim vai continuar a ser», afirmou o treinador dos encarnados, que termina contrato no final da presente época.
Jorge Jesus, de resto, mostrou-se orgulhoso por ter sido um dos três treinadores da história do clube para figurar no livro «Plantel Glorioso», juntamente com Sven-Goran Eriksson e Bela Guttmann.
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Benfica
ANTEVISÃO DE JESUS AO BENFICA - BELENENSES
O treinador do Benfica recusa pressão adicional na receção deste sábado ao Belenenses por anteceder ao clássico diante do FC Porto. Para Jorge Jesus, a pressão é sempre a mesma: ganhar.
«A pressão existe porque o Benfica joga sempre pressionado para ganhar, mas não a pensar no jogo seguinte. Só pensamos no jogo seguinte, neste caso com o Belenenses, que tem vindo a fazer excelente campeonato, demonstrando que é uma equipa com valor», afirmou o treinador dos encarnados, rematando:
«A pressão é ganhar o próximo jogo e, se possível, jogar com qualidade.»
Jorge Jesus recusou ainda a ideia de entrar agora num mês difícil, com a receção ao Belenenses ser o primeiro de seis jogos: «Os meses são todos complicados. Vem aí um ciclo de jogos, mas é tão difícil como os que já enfrentámos.»
A cumprir a sexta época no clube da Luz, Jorge Jesus diz que ainda não está a pensar na eventual continuidade no cargo para além da atual temporada.
«Na carreira de treinador apenas podemos ter certezas no dia-a-dia. Este é o meu sexto ano no clube e sempre pensei assim, por isso assim vai continuar a ser», afirmou o treinador dos encarnados, que termina contrato no final da presente época.
Jorge Jesus, de resto, mostrou-se orgulhoso por ter sido um dos três treinadores da história do clube para figurar no livro «Plantel Glorioso», juntamente com Sven-Goran Eriksson e Bela Guttmann.
O treinador do Benfica afasta-se de qualquer polémica em torno da eventual utilização de Deyverson e Miguel Rosa por parte do Belenenses.
Na época passada criou-se alguma polémica por os dois jogadores não terem sido opção diante do Benfica, alegadamente por acordo entre os clubes. Porém, Jorge Jesus afastou-se de qualquer comentário.
«Trabalho em função da metodologia de treino baseada nas minhas ideias e não penso nos adversários. Apenas penso nos 18 jogadores que vou escolher para a minha equipa. Os das outras equipas não são problema meu», referiu o treinador.
«Há países em que os jogadores emprestados não podem jogar frente aos seus clubes, em Portugal não sei qual é a legislação. Mas o que me importa é olhar para a equipa do Benfica, como o treinador do Belenenses irá também fazer», finalizou.
A cumprir a sexta época no clube da Luz, Jorge Jesus diz que ainda não está a pensar na eventual continuidade no cargo para além da atual temporada.
«Na carreira de treinador apenas podemos ter certezas no dia-a-dia. Este é o meu sexto ano no clube e sempre pensei assim, por isso assim vai continuar a ser», afirmou o treinador dos encarnados, que termina contrato no final da presente época.
Jorge Jesus, de resto, mostrou-se orgulhoso por ter sido um dos três treinadores da história do clube para figurar no livro «Plantel Glorioso», juntamente com Sven-Goran Eriksson e Bela Guttmann.
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Embora realce que o jogo frente Penafiel não irá decidir o campeonato, o treinador do Benfica, Jorge Jesus, realçou que em caso de vitória ficam mais perto de atingir o objetivo de revalidarem o título de campeão.«Nós temos de fazer o mesmo que...
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O jogo entre o Belenenses e o Benfica será o 179.º de Jorge Jesus ao serviço dos encarnados no campeonato, número que permitir-lhe-á igualar Otto Glória no topo dos treinadores com mais jogos pelas águias na Liga. O clássico...
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O treinador do Benfica, Jorge Jesus, não dá particular importância ao facto de o próximo adversário da sua equipa ser o Gil Vicente, que atravessa série de 12 jogos sem vencer, os últimos sete sem marcar qualquer golo. «O Gil Vicente, e todas...
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