Benfica
O treinador do Benfica afirma que a equipa está preparada para lutar pelo título até ao final do campeonato.
«Falta menos uma jornada, são seis jogos, vai ser um campeonato disputado palmo a palmo com o nosso rival (FC Porto). Acreditamos nas nossas capacidades e nas dos adeptos, e isso torna tudo mais fácil», disse em declarações à Benfica TV, onde destacou o apoio dos adeptos durante o triunfo folgado (5-1) sobre a Académica.
- A equipa sentiu o apoio, por vezes, a equipa é empurrada pelos adeptos. Agora vamos prepararmo-nos para o jogo no Restelo, onde esperamos ter muitos adeptos e jogar como se estivéssemos no nosso estádio.
Sobre Fejsa que voltou a jogar pela equipa principal após longa paragem por lesão: «Sentimos que ele está a recuperar, a pouco e pouco. É natural que não tenha ritmo mas, para isso, precisa de jogar. Tem dado boas indicações no treinos e foi um dos destaques do jogo, um regresso com golo.»
Após a goleada frente à Académica (5-1), o treinador do Benfica fez uma análise às exibições da equipa que consegue marcar mais golos nos jogos em casa.
«A equipa fora também tem feito golos mas, tal como as melhores equipas do Mundo, o Bayern, o Barcelona ou o Real Madrid, o Benfica também faz mais golos em casa do que fora. É normal isso acontecer. O mais importante é o Benfica manter esta dinâmica e continuar confiante», disse no final do jogo.
O treinador do Benfica analisou o regresso de Fejsa e a estreia de Jonathan pela equipa principal, frisando que também eles poderão ser importantes para a equipa nesta reta final do campeonato.
«Todos são importantes, o plantel não é só os onze que jogam. Todos sentiram o regresso do Fejsa, pelo valor dele mas também pelo profissionalismo que teve. A recuperação não foi fácil mas ele acreditou sempre. O Jonathan não conhece tanto o esquema da equipa mas pouco a pouco vai-se ambientando. Joga num setor que é o mais forte da equipa, onde temos Jonas, Lima, Derley e Talisca e não é fácil», disse após o encontro com a Académica, frisando que a marcha do marcador facilitou as entradas do sérvio e do uruguaio.
«O jogo estava fácil para o Fejsa, sem muita pressão na sua área de ação. Já o Jonathan jogou com mais pressão. Não teve muito tempo para demonstrar o que tem vindo a evoluir mas foi bom. Jogou no Estádio da Luz, perante milhares de pessoas, com um ambiente espetacular, e isso vai ajudá-lo a crescer.»
O treinador do Benfica considerou que o regresso de Ljubomir Fejsa à equipa principal é um importante “reforço” para o que falta disputar do campeonato devido à carga de jogos que Samaris leva esta temporada.
«São dois jogadores diferentes. O Samaris joga dois jogos, os 90 minutos, com a mesma intensidade. O Fejsa tem outras características técnicas, como o passe e saída de bola mais fortes. São jogadores que equilibram a equipa. O Fejsa pode ser importante nesta fase final do campeonato porque o Samaris está no limite do risco», disse em conferência de imprensa.
Sobre o regresso do sérvio à equipa principal, após longa ausência devido a lesão: «Deu uma boa resposta e estará no jogo com o Belenenses. Pode ser trunfo para estes últimos jogos. O lugar está bem entregue tanto a Samaris como a Fejsa.»
Depois de Eliseu, que cumpriu um jogo de castigo frente à Académica, foi a vez de Maxi Pereira completar a série de cartões amarelos que o deixa fora do próximo jogo com o Belenenses, no Restelo. O treinador do Benfica explicou que é preciso fazer uma gestão dos jogadores em risco, principal dos que atuam no setor mais recuado.
«Não há jogos fáceis. Não vale a pena pensar que este jogo com a Académica era fácil, termos defendido esses jogadores (em risco) e depois não ganhávamos. Pensamos jogos a jogo e vamos continuar a gerir assim, não pondo a equipa em perigo em relação ao próximo jogo em que teremos um jogador (Maxi Pereira) de fora, mas não mais do que um. Foi o que aconteceu hoje com Eliseu. Estas duas situações não foram por acaso», explicou.
«Procuramos fazer a gestão na defesa. São jogadores que não podem estar sobre carregados porque há muitas bolas divididas. Tínhamos de gerir os setores em função dos cartões», concluiu.
O treinador do Benfica pediu aos adeptos que se desloquem em peso ao Estádio do Restelo para apoiar a equipa em mais uma final na corrida pelo título.
«Neste momento estamos com uma vantagem que nos permite acreditar em tudo. Vai ser um campeonato muito disputado até ao fim. No sábado jogaremos fora, mas é em Lisboa. Espero que os adeptos do Benfica façam do Estádio do Restelo o Estádio da Luz», disse Jorge Jesus após o jogo com a Académica, onde os encarnados aliaram o resultado a uma boa exibição – vitória por 5-1.
- Neste final de campeonato, o mais importante é vencer e, se conseguirmos, com qualidade de jogo. Juntámos o útil ao agradável, ganhando e jogando com qualidade e com a participação dos adeptos. Foi uma festa bonita dentro e fora do campo. Agora vamo-nos preparar para fazer o mesmo no Restelo.
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Benfica
CAMPEONATO VAI SER DISPUTADO PALMO A PALMO
O treinador do Benfica afirma que a equipa está preparada para lutar pelo título até ao final do campeonato.
«Falta menos uma jornada, são seis jogos, vai ser um campeonato disputado palmo a palmo com o nosso rival (FC Porto). Acreditamos nas nossas capacidades e nas dos adeptos, e isso torna tudo mais fácil», disse em declarações à Benfica TV, onde destacou o apoio dos adeptos durante o triunfo folgado (5-1) sobre a Académica.
- A equipa sentiu o apoio, por vezes, a equipa é empurrada pelos adeptos. Agora vamos prepararmo-nos para o jogo no Restelo, onde esperamos ter muitos adeptos e jogar como se estivéssemos no nosso estádio.
Sobre Fejsa que voltou a jogar pela equipa principal após longa paragem por lesão: «Sentimos que ele está a recuperar, a pouco e pouco. É natural que não tenha ritmo mas, para isso, precisa de jogar. Tem dado boas indicações no treinos e foi um dos destaques do jogo, um regresso com golo.»
Após a goleada frente à Académica (5-1), o treinador do Benfica fez uma análise às exibições da equipa que consegue marcar mais golos nos jogos em casa.
«A equipa fora também tem feito golos mas, tal como as melhores equipas do Mundo, o Bayern, o Barcelona ou o Real Madrid, o Benfica também faz mais golos em casa do que fora. É normal isso acontecer. O mais importante é o Benfica manter esta dinâmica e continuar confiante», disse no final do jogo.
O treinador do Benfica analisou o regresso de Fejsa e a estreia de Jonathan pela equipa principal, frisando que também eles poderão ser importantes para a equipa nesta reta final do campeonato.
«Todos são importantes, o plantel não é só os onze que jogam. Todos sentiram o regresso do Fejsa, pelo valor dele mas também pelo profissionalismo que teve. A recuperação não foi fácil mas ele acreditou sempre. O Jonathan não conhece tanto o esquema da equipa mas pouco a pouco vai-se ambientando. Joga num setor que é o mais forte da equipa, onde temos Jonas, Lima, Derley e Talisca e não é fácil», disse após o encontro com a Académica, frisando que a marcha do marcador facilitou as entradas do sérvio e do uruguaio.
«O jogo estava fácil para o Fejsa, sem muita pressão na sua área de ação. Já o Jonathan jogou com mais pressão. Não teve muito tempo para demonstrar o que tem vindo a evoluir mas foi bom. Jogou no Estádio da Luz, perante milhares de pessoas, com um ambiente espetacular, e isso vai ajudá-lo a crescer.»
O treinador do Benfica considerou que o regresso de Ljubomir Fejsa à equipa principal é um importante “reforço” para o que falta disputar do campeonato devido à carga de jogos que Samaris leva esta temporada.
«São dois jogadores diferentes. O Samaris joga dois jogos, os 90 minutos, com a mesma intensidade. O Fejsa tem outras características técnicas, como o passe e saída de bola mais fortes. São jogadores que equilibram a equipa. O Fejsa pode ser importante nesta fase final do campeonato porque o Samaris está no limite do risco», disse em conferência de imprensa.
Sobre o regresso do sérvio à equipa principal, após longa ausência devido a lesão: «Deu uma boa resposta e estará no jogo com o Belenenses. Pode ser trunfo para estes últimos jogos. O lugar está bem entregue tanto a Samaris como a Fejsa.»
Depois de Eliseu, que cumpriu um jogo de castigo frente à Académica, foi a vez de Maxi Pereira completar a série de cartões amarelos que o deixa fora do próximo jogo com o Belenenses, no Restelo. O treinador do Benfica explicou que é preciso fazer uma gestão dos jogadores em risco, principal dos que atuam no setor mais recuado.
«Não há jogos fáceis. Não vale a pena pensar que este jogo com a Académica era fácil, termos defendido esses jogadores (em risco) e depois não ganhávamos. Pensamos jogos a jogo e vamos continuar a gerir assim, não pondo a equipa em perigo em relação ao próximo jogo em que teremos um jogador (Maxi Pereira) de fora, mas não mais do que um. Foi o que aconteceu hoje com Eliseu. Estas duas situações não foram por acaso», explicou.
«Procuramos fazer a gestão na defesa. São jogadores que não podem estar sobre carregados porque há muitas bolas divididas. Tínhamos de gerir os setores em função dos cartões», concluiu.
O treinador do Benfica pediu aos adeptos que se desloquem em peso ao Estádio do Restelo para apoiar a equipa em mais uma final na corrida pelo título.
«Neste momento estamos com uma vantagem que nos permite acreditar em tudo. Vai ser um campeonato muito disputado até ao fim. No sábado jogaremos fora, mas é em Lisboa. Espero que os adeptos do Benfica façam do Estádio do Restelo o Estádio da Luz», disse Jorge Jesus após o jogo com a Académica, onde os encarnados aliaram o resultado a uma boa exibição – vitória por 5-1.
- Neste final de campeonato, o mais importante é vencer e, se conseguirmos, com qualidade de jogo. Juntámos o útil ao agradável, ganhando e jogando com qualidade e com a participação dos adeptos. Foi uma festa bonita dentro e fora do campo. Agora vamo-nos preparar para fazer o mesmo no Restelo.
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