O conjunto liderado por Pedo Nunes conquistou, este sábado, a Taça Intercontinental, após golear, em Torres Novas, o RC Recife, por 10-3, fazendo, assim o pleno internacional.
O Benfica estava perto, muito perto de conquistar o terceiro troféu internacional de 2013. Depois de, em Junho, se ter sagrado Campeão Europeu e de há 15 dias ter erguido a Taça Continental, este sábado, a missão era clara: trazer para o Museu Benfica – Cosme Damião o troféu que faltava.
Em Torres Novas, ambição não faltou aos “encarnados” na luta pela Taça Intercontinental. Do outro lado, estava uma formação que teimava em mostrar por que teve lugar nesta final.
Porém, ainda no primeiro tempo, o conjunto liderado por Pedro Nunes chegou à vantagem, abrindo a contagem no marcador. Através de Valter Neves, estava feito o 1-0.
A dois minutos do final do primeiro tempo, Rafael é chamado a converter a grande penalidade, depois de o árbitro do encontro assinalar falta sobre Carlos López. O Benfica transformava, assim, em golos, uma clara supremacia no encontro.
No segundo tempo, os “encarnados” consolidavam, de minuto para minuto, o triunfo e, consequentemente, a conquista da Taça Intercontinental. Carlos López, fazia o 4-0.
No Palácio de Desportos de Torres Novas, Guillem Trabal mostrou todo o seu potencial ao travar as investidas dos brasileiros do SC Recife.
A turma da Luz estava imparável e Marc Coy não quis deixar passar a oportunidade de ter, ainda mais, um papel activo neste encontro. Estava feito o 5-0.
As oportunidades não paravam de surgir e, perante um pavilhão cheio, o Benfica mostrou-se sempre mais forte.
A 10 minutos do final, a equipa brasileira “renasceu das cinzas” e fez dois golos no mesmo minuto, reduzindo a desvantagem mas não evitando, mesmo assim, a vitória benfiquista.
A seis minutos do final, Carlos López foi chamado a converter um livre directo e…estava feito o sexto golo.
Logo a seguir, os brasileiros reduziram, novamente, para uma diferença de 3 golos. Mas não foi preciso muito tempo para o Benfica recuperar a vantagem de quatro golos, desta vez através de João Rodrigues.
Mas os benfiquistas não pararam por aqui e voltaram a pôr o pé no acelerador com o capitão Valter Neves e, depois Miguel Rocha e Diogo Neves a fecharem as contas em Torres Novas.
Com este triunfo, o Benfica obteve mais uma importante conquista para o Museu Benfica – Cosme Damião, a única que faltava!
O técnico Pedro Nunes fez alinhar o seguinte cinco inicial: Guillem Trabal, Valter Neves, Tuco, João Rodrigues e Carlos López.
S.L. BENFICA
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