Benfica
Confirmado o apuramento para a final da Taça da Liga, o treinador do Benfica não escolhe o adversário que vai sair do duelo entre Marítimo e FC Porto, agendado para 2 de abril, no Estádio dos Barreiros.
«Não sou bruxo, não sei o que vai acontecer nesse jogo. Estamos na final e temos de jogar com um ou outro. Uma final é sempre difícil. Para nós é igual, não fugindo àquela que é a nossa responsabilidade. Nas Taças, tudo e possível e o Marítimo pode vencer o FC Porto e ganhar ao Benfica se chegar à final. Não tenho preferência», disse em conferência de imprensa.
Antes, na flash interview, Jorge Jesus não quis alongar-se nas dificuldades que o FC Porto tem sentido nos encontros com o Marítimo nos Barreiros: «Isso é um problema do FC Porto. Estamos na final, quem ganhar esse jogo vai jogar connosco.»
O treinador do Benfica considerou difícil mas justo o triunfo sobre o Vitória de Setúbal (3-0) que confirmou o apuramento da equipa na final da Taça da Liga.
«Dois golos de penalty? Os nossos jogadores estavam isolados. O início do jogo não foi fácil, tivemos dificuldades. Os jogadores do Vitória têm mais andamento enquanto muitos destes jogadores (do Benfica) não têm jogado tanto. Fomos equilibrando o jogo e, depois do primeiro golo, tudo ficou mais fácil. O Vitória teve uma excelente oportunidade nos primeiros 15 minutos, depois disso não voltou a incomodar-nos. Podíamos ter vencido por mais se tivéssemos outra dinâmica. O objetivo era estar na final, estamos lá e é a sexta», disse Jorge Jesus à TVI no final do encontro.
O treinador do Benfica comentou o regresso de Rúben Amorim aos relvados no jogo com o Vitória de Setúbal, depois de seis meses afastado por lesão.
«O Rúben não está a cem por cento, nem a 50. Precisa de jogar e temos de arriscar sabendo que não está em condições mas que só assim vai melhorando. O resultado facilitou a entrada dele. Mesmo não estando bem, vê-se que tem outro andamento, outra classe», disse à TVI no final do encontro.
Já em conferência de imprensa, Jorge Jesus considerou Rúben Amorim «um jogador de categoria e qualidade» embora ainda se note que «está fora de ritmo».
O treinador do Benfica reconhece que a equipa sentiu dificuldades mas considera justo o triunfo frente ao Vitória de Setúbal, num jogo em que foram duas grandes penalidades, claras segundo o técnico, que abriram caminho para a final da Taça da Liga.
«As vitórias moralizam sempre. Hoje ainda mais porque estávamos numa meia-final, frente a uma equipa que não perdeu nos últimos seis jogos da Liga e que foi primeira classificada num grupo (na Taça da Liga) onde estava o Sporting. Sabíamos que tínhamos de correr alguns riscos e foi isso que aconteceu nos primeiros 35 minutos. Depois marcámos o primeiro golo de penalty, e o segundo também, que não deixam dúvidas. Vencemos justamente. Na segunda parte controlámos o jogo e conseguimos o nosso objetivo», disse Jorge Jesus em conferência de imprensa.
«Até ao primeiro golo, o Vitória foi melhor que o Benfica. Entrou melhor, teve uma oportunidade flagrante... o Benfica não joga sozinho. Há períodos em que os adversários ficam por cima. O golo ajudou a abrir o caminho. São duas jogadas (na origem dos penalties) em que o Gonçalo Guedes e o Talisca estavam na cara do guarda-redes. Após os golos, o jogo tornou-se mais fácil e o Benfica soube gerir», analisou.
Sobre a discussão entre Talisca e Pizzi para decidir quem marcava a segunda grande penalidade: «No Benfica está tudo preparado. Os jogadores sabem quem dá as ordens. Eles estiveram de manhã a treinar penalties para o caso de ser necessário. O Talisca marcou o primeiro e deixaram Pizzi marcar o segundo. Eram os dois jogadores que estavam indicados para marcar as grandes penalidades.»
Sobre o registo defensivo da equipa, que está desde 2012 sem sofrer golos na Taça da Liga: «O Benfica tem feito grandes jogos, outros nem por isso, mas a organização defensiva foi sempre boa. Isso tem caracterizado o nosso trabalho. É sinal que estamos no caminho certo e a tentar ser cada vez mais perfeitos.»
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Benfica
MARÍTIMO OU FC PORTO? NÃO SOU BRUXO!
Confirmado o apuramento para a final da Taça da Liga, o treinador do Benfica não escolhe o adversário que vai sair do duelo entre Marítimo e FC Porto, agendado para 2 de abril, no Estádio dos Barreiros.
«Não sou bruxo, não sei o que vai acontecer nesse jogo. Estamos na final e temos de jogar com um ou outro. Uma final é sempre difícil. Para nós é igual, não fugindo àquela que é a nossa responsabilidade. Nas Taças, tudo e possível e o Marítimo pode vencer o FC Porto e ganhar ao Benfica se chegar à final. Não tenho preferência», disse em conferência de imprensa.
Antes, na flash interview, Jorge Jesus não quis alongar-se nas dificuldades que o FC Porto tem sentido nos encontros com o Marítimo nos Barreiros: «Isso é um problema do FC Porto. Estamos na final, quem ganhar esse jogo vai jogar connosco.»
O treinador do Benfica considerou difícil mas justo o triunfo sobre o Vitória de Setúbal (3-0) que confirmou o apuramento da equipa na final da Taça da Liga.
«Dois golos de penalty? Os nossos jogadores estavam isolados. O início do jogo não foi fácil, tivemos dificuldades. Os jogadores do Vitória têm mais andamento enquanto muitos destes jogadores (do Benfica) não têm jogado tanto. Fomos equilibrando o jogo e, depois do primeiro golo, tudo ficou mais fácil. O Vitória teve uma excelente oportunidade nos primeiros 15 minutos, depois disso não voltou a incomodar-nos. Podíamos ter vencido por mais se tivéssemos outra dinâmica. O objetivo era estar na final, estamos lá e é a sexta», disse Jorge Jesus à TVI no final do encontro.
O treinador do Benfica comentou o regresso de Rúben Amorim aos relvados no jogo com o Vitória de Setúbal, depois de seis meses afastado por lesão.
«O Rúben não está a cem por cento, nem a 50. Precisa de jogar e temos de arriscar sabendo que não está em condições mas que só assim vai melhorando. O resultado facilitou a entrada dele. Mesmo não estando bem, vê-se que tem outro andamento, outra classe», disse à TVI no final do encontro.
Já em conferência de imprensa, Jorge Jesus considerou Rúben Amorim «um jogador de categoria e qualidade» embora ainda se note que «está fora de ritmo».
O treinador do Benfica reconhece que a equipa sentiu dificuldades mas considera justo o triunfo frente ao Vitória de Setúbal, num jogo em que foram duas grandes penalidades, claras segundo o técnico, que abriram caminho para a final da Taça da Liga.
«As vitórias moralizam sempre. Hoje ainda mais porque estávamos numa meia-final, frente a uma equipa que não perdeu nos últimos seis jogos da Liga e que foi primeira classificada num grupo (na Taça da Liga) onde estava o Sporting. Sabíamos que tínhamos de correr alguns riscos e foi isso que aconteceu nos primeiros 35 minutos. Depois marcámos o primeiro golo de penalty, e o segundo também, que não deixam dúvidas. Vencemos justamente. Na segunda parte controlámos o jogo e conseguimos o nosso objetivo», disse Jorge Jesus em conferência de imprensa.
«Até ao primeiro golo, o Vitória foi melhor que o Benfica. Entrou melhor, teve uma oportunidade flagrante... o Benfica não joga sozinho. Há períodos em que os adversários ficam por cima. O golo ajudou a abrir o caminho. São duas jogadas (na origem dos penalties) em que o Gonçalo Guedes e o Talisca estavam na cara do guarda-redes. Após os golos, o jogo tornou-se mais fácil e o Benfica soube gerir», analisou.
Sobre a discussão entre Talisca e Pizzi para decidir quem marcava a segunda grande penalidade: «No Benfica está tudo preparado. Os jogadores sabem quem dá as ordens. Eles estiveram de manhã a treinar penalties para o caso de ser necessário. O Talisca marcou o primeiro e deixaram Pizzi marcar o segundo. Eram os dois jogadores que estavam indicados para marcar as grandes penalidades.»
Sobre o registo defensivo da equipa, que está desde 2012 sem sofrer golos na Taça da Liga: «O Benfica tem feito grandes jogos, outros nem por isso, mas a organização defensiva foi sempre boa. Isso tem caracterizado o nosso trabalho. É sinal que estamos no caminho certo e a tentar ser cada vez mais perfeitos.»
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