O ridículo não mata e só custa 250 euros
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O ridículo não mata e só custa 250 euros


"Que o ridículo é inofensivo e não mata ninguém já a gente sabe à muito. Assim não fora aquele mazombo que disse uma vez que ser portista em Lisboa era como ser palestiniano em Israel teria sido entalado nos portões do Castelo de São Jorge e todos nós sentiríamos desinfectados por não termos de suportar os fétidos vómitos da besta.
Aliás, se o ridículo matasse poupar-nos-ia àquela fraude jornalística em figura de anãozinho encaracolado e engravatado que agora se convenceu de que poderia ter sido o nº10 de qualquer equipa da I Liga e o grita aos sete ventos- Como se houvesse uma I Liga de campeonato de matraquilhos...
Não. O ridículo não mata. É mais que certo! Ou então já não teríamos de aguentar com estoicismo os concertos desafinados de apito de um certo tocador de concertina recentemente exilado nas arábias.
Nem as bacocas evocações de um respeito temerário pela bondade da Justiça, cuspidas na televisão por um merceeiro de segunda apanha, adorador de corruptos pronto a dar às vila Diogo de cada vez que é posta a nu a careca da sua nojenta hipocrisia.
Assim sendo, naquele teatro de marionetas em que se transformou a conferência de Imprensa do treinador do FC Porto após o jogo de Guimarães, o ridículo até pôde passar a grotesco na maior das impunidades. Bem... na maior das impunidades, não.
Quando o ridículo ultrapassa as fronteiras do ridículo merece castigo: 250 euros.
Castigo ridículo, pois claro!"
Afonso de Melo, in O Benfica



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