Benfica
- Lamentamos A ExpulsÃo De Jorge Jesus
O treinador adjunto do Benfica, Raul José, considerou que a vitória frente ao Boavista (1-0) foi justa e apenas lamentou que Jorge Jesus tivesse sido expulso.«Sabíamos que era um jogo difícil, como vão ser todos fora. Fizemos um grande jogo e só...
- Fomos Uma Equipa Competente
Dado o castigo imposto a Jorge Jesus coube a Raul José comandar novamente a equipa desde o banco de suplentes. No final, o treinador adjunto congratulou-se com a competência mostrada pelos encarnados, que assumem a liderança do Campeonato, ultrapassando...
- Markovic Insatisfeito Com SubstituiÇÃo
Castigado, o treinador do Benfica, Jorge Jesus, assistiu ao encontro com o SC Braga - o primeiro de uma suspensão de 30 dias que o obrigará a estar longe do banco dos suplentes em outros três desafios de campeonato - num camarote na zona superior...
- Demos Mais Um Passo Em DirecÇÃo Ao Nosso Objectivo
Benfica – SC Braga, 1-0 Raul José: “Demos mais um passo em direcção ao nosso objectivo”Foi Raul José quem dirigiu o plantel esta noite. O treinador-adjunto de Jorge Jesus garantiu, no final do encontro, que...
- Vozes De Comando
O treinador do Benfica, Jorge Jesus, 59 anos, não poderá orientar a equipa nos próximos quatro jogos da Liga, a começar pelo SC Braga, amanhã, na Luz, pelo que o protagonismo no banco encarnado será assumido pelo seu braço direito, Raul José....
Benfica
RAUL JOSÉ ASSUME ASSUME PAPEL PRINCIPAL NO BANCO
Raul José vai dirigir a equipa do Benfica nos próximos quatro jogos para o Campeonato, como aconteceu, aliás, em abril de 2011, quando Jorge Jesus cumpriu uma suspensão de 11 dias, por tentativa de agressão ao médio brasileiro Luís Alberto, do Nacional.
Nessa altura, o adjunto de Jesus assumiu duas vezes o papel principal, perdendo com a Naval (1-2), na Figueira da Foz, e vencendo o Beira-Mar (2-1), na Luz, em jogos do Campeonato, embora as águias tenham apresentado uma equipa de segunda linha. Após o primeiro jogo, considerou a situação que estava a viver «normal dentro da normalidade» e confirmou ter recebido informações «durante o desafio», através de comunicações móveis, do treinador principal, que assistiu ao jogo num camarote. Depois, na Luz, não largou o auricular, através do qual recebeu instruções de Jesus. «Fui gerindo a equipa», afirmou o adjunto, em 2011.
Raul José, 50 anos, acompanha Jesus desde 2004, depois de ter sido futebolista no Atlético, Estrela da Amadora e Alverca, clube no qual pendurou as chuteiras, com 33 anos, para comandar os juniores e, depois, passar para adjunto, trabalhando com Mário Wilson e José Romão. Foi, então, em 2004, no Moreirense, que começou a trabalhar com Jesus. Esteve sempre ao lado dele no UD Leiria, Belenenses, SC Braga e, agora, Benfica. Raul José tornou-se o braço direito de Jesus, no banco de suplentes e no trabalho diário com os jogadores, ocupando-se, muitas vezes, com os princípios ofensivos da equipa e, em particular, dos atacantes.
Nessa altura, o adjunto de Jesus assumiu duas vezes o papel principal, perdendo com a Naval (1-2), na Figueira da Foz, e vencendo o Beira-Mar (2-1), na Luz, em jogos do Campeonato, embora as águias tenham apresentado uma equipa de segunda linha. Após o primeiro jogo, considerou a situação que estava a viver «normal dentro da normalidade» e confirmou ter recebido informações «durante o desafio», através de comunicações móveis, do treinador principal, que assistiu ao jogo num camarote. Depois, na Luz, não largou o auricular, através do qual recebeu instruções de Jesus. «Fui gerindo a equipa», afirmou o adjunto, em 2011.
Raul José, 50 anos, acompanha Jesus desde 2004, depois de ter sido futebolista no Atlético, Estrela da Amadora e Alverca, clube no qual pendurou as chuteiras, com 33 anos, para comandar os juniores e, depois, passar para adjunto, trabalhando com Mário Wilson e José Romão. Foi, então, em 2004, no Moreirense, que começou a trabalhar com Jesus. Esteve sempre ao lado dele no UD Leiria, Belenenses, SC Braga e, agora, Benfica. Raul José tornou-se o braço direito de Jesus, no banco de suplentes e no trabalho diário com os jogadores, ocupando-se, muitas vezes, com os princípios ofensivos da equipa e, em particular, dos atacantes.
fonte:abola
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