Benfica
Treinador do FC Porto? Qualquer Zé Ninguém Serve!
NOTA INICIAL: Quando pensei fazer este texto imaginei fazer o antes, durante e depois para cada um dos 18 treinadores, mas dar menos informação acerca dessa actividade. Entretanto mudei de opinião. Como em Portugal sobeja opinião e falta informação, por culpa dos media que são muito básicos, decidi "partir" esta série acerca de "como treinadores medíocres se sagram campeões no FC Porto". Não sei quantas partes isto vai dar, mas certamente que menos de cinco não devem ser. E não serão seguidas porque entretanto quero escrever acerca de assuntos ligados directamente ao Benfica, que isso sim, além de mais importante dá muito mais gosto.
OUTRA NOTA: Peço desculpa pelos subtítulos serem a azul mas não vou gastar o precioso, delicioso e agradável vermelho com assuntos do FCP!
AINDA OUTRA NOTA (às 23:52): A complexidade (necessidade de consultar bibliografia e documentação para que tudo esteja devidamente fundamentado) não permite a conclusão do texto. Ficará concluído nas próximas horas. Apenas o texto referente a Pedroto está concluido, tal como os quadros dos outros treinadores. Os textos dos outros serão publicados amanhã.
Estúpidos nos Média! Não é a "Estrutura" é a "Estrutura estruturada" (vulgo Sistema, para nós mortais)
Que os treinadores do FC Porto são fracos, até a imprensa (agora admite) mas curiosamente ao admitir "informa" que ganham por que têm "uma estrutura forte e ganhadora atrás"! Ou seja, chegámos a uma nova dimensão do futebol, em que não interessa ter um treinador com qualidade. Basta ter uma estrutura, arranjar um Zé Ninguém, para passear a braçadeira de treinador e preencher os pré-requisitos da competição e eis que a equipa a jogar... ganha porque tem a "Estrutura": atrás, ao lado e à frente. Poupem-me. "Senhores" dos media. Não é "Estrutura". É o "Sistema"... estúpidos! Ou então, quais cobardes, os Idiotas Úteis nos media arranjaram um eufemismo para "Sistema" chamando-lhe "Estrutura"! E é, afinal um "Sistema" é uma "estrutura estruturada"!
Uma "coisa" eu sei!
Pinto da Costa (PdC) nunca quis ter bons treinadores no FCP. Sempre quis ter treinadores que lhe servissem os propósitos: ou seja fazer o que ele manda e não serem inteligentes, para perceberem que não são eles os principais obreiros dos triunfos, mas quem joga por fora. Por isso quer treinadores medíocres em início de carreira que não percebam que o mérito das conquistas é muito mais de quem joga por fora do que quem joga por dentro!
Parte I (5 em 18): José Maria Pedroto, Artur Jorge, Tomislav Ivic, Quinito e Carlos Alberto Silva
Quando PdC (assim evito escrever um nome sujo) assumiu a presidência do FCP tratou de resgatar Pedroto, pois os dois tinham sido "expulsos" pelo presidente da Direcção (actual penultimo na história do FCP) Américo de Sá, do clube portista após findar a temporada de 1979/80 com o FCP a perder o campeonato nacional para o Sporting CP e a final da Taça de Portugal (no Jamor) para o Benfica. Nas 13 épocas iniciais - mais concretamente "doze e meia" PdC contratou cinco treinadores, com dois deles (Artur Jorge e Ivic) a regressarem para um segundo período e um (Quinito) que "nem aqueceu" o lugar.
TREINADORES DO FC PORTO
NA ERA (que nunca mais é)
PINTO DA COSTA
Pedroto
Épocas | Clube | Classificações Camp.º Nac. | Observações |
1962/63 | Ass. Ac. Coimbra | 10.º/14 I D |
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1963/64 | 9.º/14 I D |
1964/65 | Leixões SC | 9.º/14 I D |
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1965/66 | Varzim SC | 8.º/14 I D |
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1966/67 |
FC Porto | 3.º/14 I D |
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1967/68 | 3.º/14 I D |
1968/69 | 2.º/14 I D |
1969/70 |
Vitória FC Setúbal | 3.º/14 I D |
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1970/71 | 4.º/14 I D |
1971/72 | 2.º/16 I D |
1972/73 | 3.º/16 I D |
1973/74 | 3.º/16 I D |
1974/75 | Boavista FC | 4.º/16 I D |
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1975/76 | 2.º/16 I D |
1976/77 |
FC Porto | 3.º/16 I D |
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1977/78 | CN (1 derrota) |
1978/79 | CN (1 derrota) |
1979/80 | 2.º/16 I D |
1980/81 | Vitória SC Guimarães | 5.º/16 I D |
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1981/82 | 4.º/16 I D |
1982/83 | FC Porto | 2.º/16 I D |
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1983/84 | 2.º/16 I D |
Pedroto: O maior mito (mentiroso) do futebol português
Ao contrário do que se afirma Pedroto, enquanto treinador - nos clubes e na selecção portuguesa - foi um treinador mediano. Como estratego foi grande, mas aí entra a sua veia maldosa, intriguista e maquiavélica.
Depois de deixar o futebol como jogador no FC Porto enveredou pela carreira de treinador, primeiro nos juniores do FCP e da selecção nacional dessa categoria (1961/62), depois por clubes onde obteve classificações medíocres. Seguiu-se o FCP onde não foi além de três épocas de frustrações (dois terceiros lugares), mesmo com uma em 1968/69 em que conseguiu pressionar o Benfica manobrando por fora. Em conluio com os dirigentes da AD Sanjoanense e da FPF conseguiram anular uma vitória, por 2-0, do Benfica na 4.ª jornada para obrigar à repetição do jogo entre a... 25.ª e a 26.ª jornada! Mais de sete (sete! repito) meses depois do jogo anulado da 4.ª jornada, em 29 de Setembro de 1968 ser jogado em 23 de Abril de 1969). Porquê? Porque o jogo decisivo disputava-se na 25.ª jornada (20 de Abril de 1969), na recepção ao FC Porto na Luz, pois na 1.ª volta o FCP vencera, por 1-0, o "Glorioso".
A "malandrice" contra o SLB não resultou... à justa"
Após a 24.ª jornada, o SLB com menos um jogo, estava empatado no 1.º lugar com o FCP. Se o FCP vencesse dificilmente não seria campeão, pois mesmo que o "Glorioso" vencesse os dois jogos finais, o melhor que conseguiria era ficar empatado com o FCP, mas este tinha vantagem no confronto directo. O jogo foi muito difícil, porque o árbitro Manuel Fortunato de Évora permite "tudo e mais alguma coisa" aos portistas. Só um Benfica de aço consegue "levar e calar" para manter o 0-0, a igualdade pontual e tentar depois vencer nas duas jornadas finais: na 4.ª jogada entre a 25.ª e a 26.ª vence, por 1-0, a AD Sanjoanense onde, em São João da Madeira, se assistiu a "tudo e mais alguma coisa" e em Tomar, na 26.ª e última jornada, em 27 de Abril de 1969, o "Glorioso" venceu, por 4-0, o União de Futebol Comércio e Indústria de Tomar. Nesta o FCP também venceu, por 1-0, o CF "Os Belenenses", no estádio das Antas. Entretanto o presidente do FCP, o banqueiro fascista Pinto de Magalhães percebeu que Pedroto instrumentalizara um clube adversário (AD Sanjoanense) para facilitar o seu trabalho, despediu o treinador Pedroto, após este ter dito no balneário que estava com os jogadores contra o presidente e no gabinete do presidente que estava com ele contra os jogadores. Na Luz e na última jornada foi já o seu adjunto António Morais que orientou o FCP, com a supervisão "por fora" de Pedroto. O presidente do FCP levou ainda o assunto a uma assembleia geral que proibiu a frequência das instalações do FCP por Pedroto enquanto funcionário do clube, a menos que uma outra assembleia geral anulasse a sanção.
Proibido de frequentar as instalações do FC Porto
Pedroto saiu das Antas, ameaçando vingança, rumando a Setúbal onde, com alguns jornalistas começa a construir o mito. Em cinco temporadas classifica o Vitória FC sempre acima do 5.º lugar. É o êxtase entre alguns jornalistas e seus panegíricos dos jornais da época, ignorando que o clube sadino, treinado por Fernando Vaz, era um dos melhores emblemas do futebol português da época, com presença regular na Taça das Cidades com Feiras, duas Taças de Portugal conquistadas em três temporadas (1964/65, V 3-1 com o Benfica e 1966/67, V 3-2 com a equipa da Associação Académica de Coimbra) na final mais longa do futebol em Portugal: 143 minutos) e boas classificações nos campeonatos nacionais antes de Pedroto: 1968/69 (4.º), 1967/68 (5.º), 1966/67 (5.º), 1965/66 (5.º). A pressão dos media - afastando o anterior seleccionador nacional, bicampeão europeu e "Magriço" em 1966, José Augusto - levou-o a seleccionador nacional, em simultâneo com o cargo de treinador em Setúbal, entre 3 de Abril de 1974 e 22 de Dezembro de 1976, já depois do Boavista FC e na primeira época de regresso ao FC Porto. Na selecção nacional foi uma desgraça, com seis derrotas e quatro empates (com quatro insucessos consecutivos) em 16 jogos, falhando-se os apuramentos o Campeonato da Europa de 1976 (derrota de... 0-5 com a Checoslováquia, por exemplo).
Valentim Loureiro pesca-o em Setúbal para o Boavista FC
Quando o major do exército português arranjou problemas na Guerra Colonial, na Guiné, por causa dos aprovisionamentos de bens alimentares (Major Batata como ficou conhecido) regressa à cidade do Porto para resgatar o Boavista FC que competia na III Divisão em 1967/68. Em 1968/69, na II Divisão, foi promovido à I Divisão. Em três anos do 3.º ao 1.º escalão. Depois de classificações a meio da tabela em 1974/75 contrata Pedroto e coloca pessoas na Associação de Futebol do Porto "passando a perna" ao colosso FCP de Américo de Sá. Até porque o FCP foi muito afectado pelo 25 de Abril de 1974 pois muitos dirigentes do FCP fugiram do país, incluindo Pinto de Magalhães que deu o "salto" para o Brasil.
1974/75: o Benfica deixa-se "comer" por Pedroto (pela 1.ª vez) e Valentim Loureiro
Em 1974/75, o Boavista classifica-se em 4.º lugar apurando-se para a final da Taça de Portugal, pela 1.ª vez na sua história. Qual foi o "outro" finalista? O Benfica! Pedroto e Valentim Loureiro lançam o isco aos dirigentes do Benfica. E se a final não fosse em Oeiras, mas em Lisboa no estádio José Alvalade... do Sporting CP. Vamos a isso. Pela primeira vez na sua história o Benfica estava em desvantagem no número de adeptos. Para além dos mil boavisteiros os associados do SCP lotaram o estádio. O SLB ficou com os 33 por cento regulamentares. Será que os dirigentes do Benfica aprenderam para o que restava dos anos 70?! Nem pensar! Ah! O resultado? O Boavista FC de Pedroto venceu, por 2-1, o jogo e levou a Taça de Portugal para a cidade do Porto.
1975/76: no café Orfeu, entre jogos de cartas, decide-se o futuro do FC Porto e do futebol em Portugal
Grandes amigos dos chitos ou xitos (sei lá como se escreve!) os principais dirigentes (mais Pedroto e Hernâni Gonçalves) do Boavista FC e FC Porto encontravam-se regularmente no Café Orfeu (não sei onde fica/ficava, mas os Benfiquistas portuenses devem saber) para umas "cartadas". Começa a lenda. Ao que consta Valentim Loureiro e PdC (entretanto chamado por Américo de Sá para Chefia o departamento de futebol do FCP) jogam "tudo por tudo" à volta de Pedroto. Em 1975/76, já com a AF do Porto bem instalada no Conselho de Arbitragem da FPF, o Boavista FC classifica-se em 2.º lugar (o SLB foi campeão e o FCP foi 4.º classificado). E o Boavista FC chega à final da Taça de Portugal frente ao Vitória SC de Guimarães (que eliminara, por 2-1, em Guimarães, nos quartos-de-final o... FC Porto). Local escolhido pelo dois clubes?! O estádio do FC Porto. O Jamor já era! Resultado?! Boavista FC - 2; Vitória SC Guimarães - 1.
Pedroto, o renegado do FCP é salvo por PdC
Eis que chega o verão de 1976. Valentim Loureiro sabia que Pedroto estava proibido de ser funcionário do FCP. PdC sabia que tinha de ter Pedroto no clube para poder potenciar, no maior clube da cidade (a par do Benfica, estamos a falar de 1976), as "qualidades" de Pedroto. PdC convenceu Valentim Loureiro a ceder Pedroto ao FCP. Dizendo-lhe qualquer coisa do tipo: perdes um "grande" treinador mas com esse treinador no FCP ainda vais ficar a ganhar mais do que ganhas agora! PdC convence - num engano magistral - Américo de Sá a convocar uma assembleia geral de desagravo - 21 de Março - a Pedroto e este entra para funcionário do FCP.
Estão aqui, estão na "alheta"
O presidente do FCP, Américo de Sá percebeu de imediato que o "bom nome do clube" iria ser afectado com a dupla "Pedroto + PdC" esperando a primeira oportunidade para os pôr na rua. Em 1976/77 o FCP classificou-se em 2.º lugar (atrás do campeão Benfica) mas conseguiu chegar à final da Taça de Portugal tendo como adversário o SC Braga. A "dupla" sabendo que estava a prazo (tinha de ganhar algo para o presidente não conseguir pô-los na rua, pois o FCP não era campeão nacional desde 1958/59 e não conquistava a Taça de Portugal desde 1967/68) acordou com alguns dirigentes do SC Braga que a final fosse realizada no estádio das Antas para garantir mais probabilidades de sucesso.
Dia da infâmia: começou o "Futeluso"
Em 18 de Maio de 1977 um dos dias mais vergonhosos - uma infâmia para o SC Braga - na história do futebol português (o começo do "Futeluso"), com o SC Braga a ir jogar uma final a casa do adversário perdendo, por 0-1 e, diz-se, nunca recebendo as contrapartidas prometidas pela "dupla"! Árbitro... Porém Luís - ainda vamos ouvir falar dele - de Leiria, tal como António Garrido!
Bicampeonato com dois árbitros: Manuel Vicente e ...Porém Luís
Finalmente o FCP consegue ser campeão nacional após um período em que perdeu 18 títulos consecutivos, entre 1959/60 e 1976/77, muito à custa das arbitragens controladas pelos boavisteiros - Laureano Gonçalves e Pinto de Sousa, entre outros - colocados no Conselho de Arbitragem da FPF. Pedroto era natural de Almacave, Lamego. De não muito longe veio o seu compadre Manuel Vicente, árbitro transmontano que fui subindo de categoria como reserva para o "que der e vier" e deu, na 28.ª jornada de 1977/78 empurrou o FCP para cima do SLB, com o FCP a conseguir, aos 83', o golo que deu o empate a um golo no estádio das Antas, permitindo ao FCP conquistar o título que fugia há duas décadas, com o mesmo número de pontos (51) do Benfica, igualdade no confronto directo (0-0 e 1-1), mas melhor diferença de golos (FCP: + 60 (81-21) e SLB + 45 (56-11), muito por "culpa" das goleadas de "última hora", ou seja, na segunda volta. Mais uma vez não era possível a Américo de Sá colocá-los na rua!
Roubas tu ou roubo eu!
Na época seguinte de novo um campeonato muito equilibrado decidido nos "pormenores" eufemismo para más arbitragens, como na 1.ª volta, com António Garrido de Leiria na 2.ª jornada a oferecer a vitória, por 1-0, à equipa da casa (FCP) e na 2.ª volta, na 17.ª jornada, na Luz, Porém Luís (eu disse que ia voltar a falar dele) de... Leiria (simples coincidência esta parelha leiriense com António Garrido) a "fabricar" o empate a 1-1, quando aos 77 minutos Duda do FCP com um "fora-de-jogo" de dois metros junto a Zé Henrique marca o golo que permite ao FCP gerir o ponto de vantagem com que conquistou o bicampeonato nacional. Mais uma vez não era possível a Américo de Sá colocá-los na rua!
Em 1979/80 ninguém os safou!
Campeonato perdido para o Sporting CP, Taça de Portugal (no Jamor) perdida para o Benfica. Adeus à"dupla".
Pedroto rumou a Guimarães, não sem antes - como escreveu Neves de Sousa - não ter tentado enganar João Rocha!
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Transcrição do texto no EDB em 12 de ;Março de 2013 |
PdC voltou para a loja de venda de electrodomésticos e tintas a engendrar o modo de regressar ao FC Porto, já como presidente. Mas isso é outra história. O que interessa é Pedroto. No Vitória SC nada de novo, com o 5.º e 4.º lugar: pouco melhor que nas últimas temporadas, com dois 6.ºs lugares. O presidente Pimenta Machado contava com a "amizade arbitral" de Pedroto, mas lucrou pouco!
Pedroto doente teve pouca "amizade arbitral"
Em 1982/83, com PdC a presidente do FCP, Pedroto regressou ao clube, não sem antes terem criado uma greve de jogadores no verão de 1981 para fragilizar Américo de Sá. Para além do Benfica de Eriksson jogar muito e bem, Pedroto estava minado pela doença que seria fatal. No início da temporada de 1983/84 até eu que detestava os ditos e chacotas de Pedroto tinha pena dele quando passavam imagens no Domingo Desportivo da RTP. m farrapo humano. Dirigiu pela última vez um jogo do FCP em 4 de Dezembro de 1983, na 10.ª jornada das 30 do campeonato nacional. Foi António Morais, o fiel adjunto já desde os anos 60, que concluiu a temporada. Em 7 de Janeiro de 1985, pouco mais de um ano depois, falecia um dos maiores vermes - que o diga Mário Wilson, ou o homem que para Pedroto era "um burro preto de vermelho aos coices" que passaram pelo futebol português, criador dos caboucos do "Futeluso" que depois, laboriosamente, PdC construiria com a "mestria" que velhos e novos sabem!
Pedroto "brilhava" em terras lusas, mas na UEFA era uma nulidade
Num tempo em que PdC controlava cá dentro, mas ainda não tinha conhecimentos para controlar os Ivanoves e outros desta vida, Pedroto era muito mau treinador nas competições da UEFA, se não vejamos:
Época | Competição | Fase | Adversário | Resultados |
77/78 | TVT | 1/4 | RSC Anderlecht (Bélgica) | C | V 1-0 |
F | D 0-3 |
78/79 | TCE | 1/16 | AEK Atenas (Grécia) | F | D 1-6 |
C | V 4-1 |
79/80 | TCE | 1/8 | Real Madrid CF (Espanha) | C | V 2-1 |
F | D 0-1 |
82/83 | TUE | 1/16 | RSC Anderlecht (Bélgica) | F | D 0-4 |
C | V 3-2 |
OBS: Em 1982/83 o RSC Anderlecht jogou a final com o... SL Benfica, vencendo a competição: V 1-0 e E 1-1. Os media em Portugal sempre esconderam (e escondem) que nessa caminhada o clube belga goleou, na 2.ª eliminatória, o FC Porto de... Pedroto e PdC. Feitios!
NOTA FINAL: O facto do texto de Pedroto ser muito mais longo do que pensei inicialmente, faz que não tenha sentido continuar, hoje, os textos dos outros quatro. Prometo-os amanhã. Artur Jorge é um discípulo "mal-enjorcado" do Mestre Pedroto". Ivic e Carlos Alberto Silva duas "preciosidades ocas". Quinito uma aberração. Estou a falar de todos, a adjectivá-los, enquanto treinadores. O que interessa aqui no EDB.
Amanhã começarei o texto AQUI.
ARTUR JORGE
Épocas | Clube | Classificações | Observações |
1981/82 | CF "Os Belenenses" | Despedido |
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Portimonense SC | 6.º/16 I D |
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1982/83 | Portimonense SC | 9.º/16 I D |
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1983/84 |
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| Sem clube |
1984/85 |
FC Porto | CN (1 derrota) |
|
1985/86 | CN (3 derrotas) |
1986/87 | 2.º/16 I D |
1987/88 | Matra Racing Paris | 7.º/20 I L |
|
1988/89 | Matra Racing Paris | 17.º/20 I L |
|
FC Porto | 2.º/20 I D |
|
1989/90 | CN (2 derrotas) |
1990/91 | 2.º/ 20 I D |
1991/92 |
Paris Saint-Germain | 3.º/20 I L |
|
1992/93 | 2.º/20 I L |
1993/94 | CN (3 derrotas) |
1994/95 | SL BENFICA
| 3.º/17 I D |
|
1995/96 | Saiu 3.ª Jorn. |
Selecção Suíça |
|
|
Selecção Portugal |
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1996/97 | Selecção Portugal |
|
1997/98 | CD Tenerife | 16.º/20 I L |
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1998/99 | SBV Vitesse | Despedido |
|
PSG | 9.º/18 I L |
|
1999/00 | Al Nassr | Arábia Saudita | Não foi CN |
2000/01 | Al Hilal | Arábia Saudita | Não foi CN |
2001/02 | Arábia Saudita |
2002/03 | Ass. Ac. Coimbra | 15.º/18 I D |
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2003/04 | CSKA Moscovo | 3.º / 16 I L |
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Ass. Ac. Coimbra | 13.º/18 I D |
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2004/05 | Selecção Camarões |
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2005/06 |
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2006/07 | US Créteil-Lusitanos | 18.º/ 20 II Liga | Despromovido |
A mediocridade transformada em pessoa
Artur Jorge ganhou protagonismo nos media portugueses quando foi escolhido por José Maria Pedroto para seu adjunto na segunda temporada (1981/82) no Vitória SC Guimarães. E disse - como só Pedroto sabia dizer - que Artur Jorge seria um grande treinador no... FC Porto. Entretanto Pedroto regressou ao FC Porto, mas o seu adjunto no FCP foi António Morais. Artur Jorge lá foi tarimbar para outros clubes sempre com fracos resultados (despedido do CF "Os Belenenses" e meio-da-tabela com o Portimonense SC. Após o falecimento de Pedroto cumpria-se a promessa: Artur Jorge no FC Porto.
TOMISLAV IVIC
Épocas | Clube | Classificações | Observações |
1973/74 |
NK Hajduk Split | CN (7 derrotas) |
|
1974/75 | CN (6 derrotas) |
1975/76 | 2.º/ 18 I L |
1976/77 | AFC Ajax | CN (5 derrotas) |
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1977/78 | 2.º/ 18 I L |
1978/79 | NK Hajduk Split | CN (4 derrotas) |
|
1979/80 | 5.º/ 18 I L |
1980/81 |
RSC Anderlecht | CN (3 derrotas) |
|
1981/82 | 2.º/ 18 I L |
1982/83 | 2.º/ 18 I L |
1983/84 | Galatasaray SK | 3.º/ 18 I L |
|
1984/85 | FK Dinamo Zagreb | 6.º/ 18 I L |
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1985/86 | AS Avelino 1912 | 11.º/ 18 I L |
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1986/87 | NK Hajduk Split | 8.º/ 18 I L |
|
1987/88 | FC Porto | CN (1 derrota) |
|
1988/89 | Paris Saint-Germain | 2.º/ 20 I L |
|
1989/90 | 5.º/ 20 I L |
1990/91 | C. Atlético Madrid | 2.º/ 20 I L |
|
1991/92 | Olímpico Marselha | CN (3 derrotas) | Título sob suspeita |
1992/93 | SL BENFICA | Saiu na 9.ª jornada |
1993/94 | FC Porto | Saiu na 17.ª jor. |
|
1994/95 | Fenerbahçe SK | 4.º/ 18 I L |
|
1995/96 | Sel. E.A.U. | ------------------ |
|
1996/97 | Al Wasl | Não foi campeão | E.A.U. |
1997/98 | NK Hajduk Split | 2.º/ 16 I L |
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1998/99 | R. Standard Liége | 6.º/ 18 I L |
|
1999/00 | 5.º/ 18 I L |
2000/01 | Olímpico Marselha | 15.º/ 18 I L |
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2001/02 | 9.º/ 18 I L |
2002/03 |
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| Sem clube |
2003/04 | Al Ittihad FC | Arábia Saudita |
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Fica uma resenha
A
Para a segunda passagem de Ivic pelo FCP utilizo o texto já publicado em 11 de Junho de 2013
Ivic regressou ao FC Porto porque Pinto da Costa queria provar que Ivic não triunfara no SLB, em 1992/93, porque "o Benfica era um Circo" expressão que Artur Jorge voltou a utilizar em 1994/95. Dirigiu a equipa de futebol durante seis meses, entre 15 de Julho de 1993 e 30 de Janeiro de 1994 Foi despedido do FCP depois de uma vitória, por 2-0, em Aveiro com o SC Beira-Mar, em 23/01; e vitória por, 2-0, em casa do SC Salgueiros, na I Divisão, em 30/01. Mas... na véspera de se deslocar ao estádio da Luz (6 de Fevereiro de 1994) com menos quatro pontos. Primeira jornada da segunda volta, com 3-3 na 1.ª jornada. O jogo dessa 18.ª jornada era decisivo para o FCP. E foi!Já com Bobby Roson, entretanto despedido do Sporting CP!
RESULTADOS DE IVIC EM 1993/94
Competições | J | V | E | D | GM/GS | Observações |
Campeonato Nacional | 17 | 9 | 6 | 2 | 27/10 | Perdeu dez pontos na primeira volta. O SLB perdeu... seis. Estava a quatro! |
Supertaça | 2 | 1 | 0 | 1 | 1/1 | Resolvida na época seguinte numa finalíssima |
Taça Portugal | 3 | 3 | 0 | 0 | 9/3 | ----------- |
Liga Campeões | 6 | 3 | 2 | 1 | 6/5 | Derrota por 0-3 com o AC Milan |
Para Quinito utilizo o texto já publicado em 11 de Junho de 2013
Quinito dirigiu o FCP durante cerca de quatro meses, entre o início da temporada (20 de Julho de 1988 e 1 de Novembro de 1988). Saiu do FCP depois de ter obtido um empate, 0-0, em Fafe, com o CD Fafe (11.ª jornada em 30 de Outubro de 1988) e ser eliminado pelo PSV Eindhoven, nos oitavos-de-final da Taça dos Clubes Campeões Europeus, após 0-5 em Eindhoven e 2-0 no estádio das Antas.
RESULTADOS DE IVIC EM 1988/89
Competições | J | V | E | D | GM/GS | Observações |
Campeonato Nacional | 11 | 5 | 6 | 0 | 10/4 | Em 11 jornadas, 5 vitórias em casa e 6 empates... fora! O futebol mais previsível que eu alguma vez assisti! |
Supertaça | 2 | 0 | 1 | 1 | 0/2 | O Vitória SC Guimarães conquistou a Supertaça |
Taça Portugal | 1 | 1 | 0 | 0 | 2/0 | Eliminou o UD Vilafranquense (III D) |
Taça Campeões | 4 | 2 | 0 | 2 | 5/7 | Depois de conseguir perder, por 0-2, com o HJK Helsínquia, foi goleado (5-0) pelo PSV Eindhoven |
CARLOS ALBERTO SILVA
Épocas | Clube | Classificações | Observações |
1978 | Guarani | CN (numa final) | A duas mãos |
1979 | Não foi campeão |
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1980 | São Paulo FC | Não foi campeão |
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1981 | Não foi campeão |
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1982 | C. Atlético Mineiro | Não foi campeão |
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1983 | Não foi campeão |
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1984 | Santa Cruz | Não foi campeão |
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1985 | Não foi campeão |
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1986 | Sport Recife | Não foi campeão |
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1987 | Cruzeiro EC | Não foi campeão |
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1987/88 | Sel. Brasil | -------------- |
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1988/89 | -------------- |
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1989 | São Paulo FC | Não foi campeão |
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1990 | Não foi campeão |
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1990/91 | Yomiuri Kawasaki | CN do Japão |
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1991/92 | FC Porto | CN (2 derrotas) |
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1992/93 | CN (4 derrotas) |
1993 | Cruzeiro EC | Não foi campeão |
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1994 | Corinthians | Não foi campeão |
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1995 | Palmeiras | Não foi campeão |
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1996 | Vasco Gama | Não foi campeão |
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1997/98 | RCD Corunha | 12.º/ 20 I L |
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1998 | C. Atlético Mineiro | Não foi campeão |
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1999 | Goiás | Não foi campeão |
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2000 | Santos FC | Não foi campeão |
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2001 |
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| Sem clube |
2002/03 | CD Santa Clara | 13.º/ 18 I D |
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2003 |
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| Sem clube |
2004 | América (Minas Gerais) | Não foi campeão |
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2005 | Atlético (Minas Gerais) | Não foi campeão |
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Fica uma resenha
A
QUADRO DOS TREINADORES DA ERA
(nunca mais é) PINTO DA COSTA
Épocas | Treinador |
1982/83 1983/84 | Pedroto |
1984/85 1985/86 1986/87 | Artur Jorge |
1987/88 | Ivic |
1988/89 | Quinito |
1988/89 1989/90 1990/91 | Artur Jorge |
1991/92 1992/93 | Carlos Alberto Silva |
1993/94 | Ivic |
1993/94 1994/95 1995/96 | Bobby Robson |
1996/97 1997/98 | Oliveira |
1998/99 1999/00 2000/01 | Fernando Santos |
2001/02 | Octávio |
2002/03 2003/04 | José Mourinho |
2004/05 | Del Neri |
2004/05 | Victor Fernandez |
2004/05 | José Couceiro |
2005/06 | Co Adriaanse |
2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 | Jesualdo Ferreira |
2010/11 | André Villas-Boas |
2011/12 2012/13 | Vítor Pereira |
2013/14 | Paulo Fonseca |
Alberto Miguéns
NOTA: Plano dos próximos textos no EDB (também faço esta lista para não me esquecer e "obrigar-me" a comprometer para cumprir!)
Sábado/15: Chega um Zé Ninguém (II parte)
Domingo/16: Vejam lá se acertam mais!
Segunda-feira/17: Em que é que ficamos?
Terça-feira/18: Os títulos "À Sporting"!
Quarta-feira/19: Vejam lá se acertam mais! (parte II)
Quinta-feira/20: O jogo-chave da época
Sexta-feira/21: O jogo-parafuso da época
Sábado/22: Obrigado, Aimar
Domingo/23: Obrigado, Cardozo
Depois desta data completarei estes textos acerca dos "Zés Ninguém" do FCP
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Benfica ReforÇa Estatuto De Clube Mais Titulado Em Portugal
Palmarés OficialSL Benfica reforça estatuto de Clube mais titulado em PortugalDepois da conquista do 33.º título de Campeão Nacional, da 5.ª Taça da Liga, e da 28.ª Taça de Portugal (três com a designação de Campeonato de Portugal), o Sport...
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Campeonatos, 34; Vitórias, 42
É QUASE TÃO DIFÍCIL CONQUISTAR UM TÍTULO DE CAMPEÃO NACIONAL COMO VENCER EM NOSSA “CASA” O FC PORTO! Nos “Clássicos de Portugal” pouco há a dizer antes deles ocorrerem. O melhor é esperar pelo final do jogo de hoje. Embora o...
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Treinador Do Fc Porto? Qualquer Zé Ninguém Serve! (parte Iii)
OPINIÃO Estúpidos nos Média! Não é a "Estrutura" é a "Estrutura estruturada" (vulgo Sistema, para nós mortais)Que os treinadores do FC Porto são fracos, até a imprensa (agora admite) mas curiosamente ao admitir "informa" que ganham por que...
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Treinador Do Fc Porto? Qualquer Zé Ninguém Serve! (parte Ii)
OPINIÃO NOTA: O facto da assembleia geral do "Glorioso" ter terminado tarde, inviabiliza que os textos sejam colocados neste momento. Mas ficarão disponíveis dentro das próximas horas. Artur Jorge primeiro, Ivic depois e o "Silvinha" a seguir. Mentira....
Benfica