O Benfica venceu o Anderlecht, fora, por 2-3 e acalenta o sonho dos “oitavos” da Liga dos Campeões. Gaitán, Matic e Enzo Perez estiveram em destaque.
Artur Moraes – Na primeira parte foi chamado a intervir algumas vezes, seja entre os postes ou fora deles. Esteve seguro e não teve culpa no tento sofrido. Na etapa complementar, voltou a estar bem e sem culpas no golo.
Maxi Pereira – Voluntarioso, o uruguaio defendeu com garra perante um N´Sakala sempre irrequieto. Controladas as incidências atrás, tentou desequilibrar nas subidas pelo corredor.
Luisão – Esteve envolvido no golo do Anderlecht, onde não conseguiu cortar o esférico, De resto, sempre imperial, comandante do quarteto defensivo. Ainda tentou aparecer nas bolas paradas ofensivas.
Garay – Teve de ter atenção máxima a Mitrovic e a Bruno, com os quais não se saiu mal. Foi o defesa que tomou a decisão de sair a jogar.
André Almeida – Sílvio era o titular, mas queixas obrigaram o português a subir ao relvado. Como sempre, mostrou-se eficaz a defender. Não é brilhante, mas não compromete e ainda tentou subir pelo flanco.
Fejsa – Voltou à titularidade após lesão. Sentiu naturais dificuldades no início de jogo, pois não tinha ritmo de jogo, mas com o passar dos minutos “entrou” na partida e foi fundamental no equilíbrio que deu na zona central do meio-campo.
Matic – Claramente a subir de rendimento, o sérvio está cada vez mais próximo do que mostrou na temporada transacta. Depois do golo marcado ao SC Braga, Matic desbloqueou a defensiva belga com um golpe de cabeça de belo efeito. A defender e a lançar o ataque esteve irrepreensível, tal o esclarecimento demonstrado.
Enzo Perez – Começou o jogo no “miolo” e aí sente-se como peixe dentro de água. O jogo benfiquista tem outra velocidade e qualidade com ele aí. Marca o livre que dá o primeiro tento “encarnado” e assistiu Gaitán para o 1-2. Saiu esgotado.
Gaitán – Mais uma excelente exibição do argentino. Toda a qualidade do camisola 20 emerge neste 4-3-3. Ganha a falta que dá livre para o tento de Matic e marcou, num belo pormenor técnico, o segundo golo do Benfica. Um dos melhores!
Markovic – Nunca se escondeu do jogo e da bola, mas não conseguiu explanar todo o brilhantismo a que os benfiquistas estão habituados.
Lima – Tentou aproveitar a ausência de Cardozo para se mostrar. É dele o primeiro remate da turma lusa e na segunda parte voltou a estar perto de ser feliz. Lutou muito.
Sulejmani – O sérvio tentou mexer na partida através da sua técnica e velocidade, mas a falta de ritmo traiu-o. Assistiu Rodrigo para o golo decisivo.
Rodrigo – E a solução estava no banco. Entrou, marcou e… resolveu. O camisola 19 foi decisivo e é ele o responsável por manter o sonho vivo.
Ivan Cavaleiro – Poucos minutos em campo para se mostrar.
S.L. BENFICA
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