O Benfica venceu o Paris Saint-Germain por 2-1, mas este foi uma das mais dolorosas da equipa, pois de nada valeu. O Olympiacos venceu! Matic encheu o campo e Gaitán foi desconcertante no seu Futebol e marcou o tento do triunfo.
Artur – Não teve muito trabalho na primeira parte e acabou por sofrer um tento inglório. Na segunda parte fez algumas intervenções e mostrou muita segurança.
Maxi Pereira – O defesa uruguaio mostrou a raça habitual a defender. Não facilitou perante Ménez e ainda subiu pelo seu flanco diversas vezes.
Luisão – Com Cavani pela frente, o capitão esteve imperial e comandou bem um quarteto defensivo que esteve bem alinhado. No ataque esteve perto de marcar de cabeça.
Garay – Nos primeiros minutos aventurou-se nos lances ofensivos. No sector mais recuado não permitiu veleidades aos atletas que viajaram de Paris.
Sílvio – Fez uma excelente primeira parte, defendeu muito bem e foi pelo seu lado que o ataque benfiquista capitalizou. Sofreu a grande penalidade que permite o tento do empate. Na segunda parte desceu o ritmo, mas esteve irrepreensível em termos tácticos.
Matic – Que exibição do sérvio! Encheu o relvado do Luz com a sua capacidade física e de recuperação de bola. Com ele, o Benfica ganhou a luta do meio-campo e saiu a jogar com a bola dominada num punhado de ocasiões. Na primeira parte poderia ter marcado de cabeça.
Fejsa – O médio mais recuado do “miolo encarnado”. Pode não demonstrar o ritmo desejado, mas tem os olhos postos na bola e recuperá-la é a sua missão. Correu quilómetros tentando equilibrar o eixo vertical entre sectores defensivo e ofensivo.
Gaitán – À direita ou à esquerda, o argentino teve sempre muita bola e tentou pensar o jogo do Benfica. Teve pormenores deliciosos, sofreu muitas faltas e faz o golo que permitiu a “cambalhota” no marcador. Na primeira parte teve a melhor chance de ser feliz.
Enzo Perez – Joga sempre a um ritmo alto, mas mais longe de espaços interiores, o camisola 35 passa no jogo de forma periférica e foi isso que aconteceu. Não jogando mal, não teve a proponderância habitual.
Lima – Lutou muito e correu que se fartou. Marcou o golo do empate de grande penalidade e teve na segunda metade uma série de oportunidades para bisar.
Markovic – O sérvio fez um jogo ingrato. Não fez uma primeira parte muito boa, melhorou no segundo tempo e no seu melhor lance individual lesionou-se e teve de sair de jogo.
Ivan Cavaleiro – Entrou em campo com vontade e colocou logo em prática as suas conhecidas arrancadas. Poderia ter feito o 3-1 muito perto do fim.
Sulejmani – Tentou mexer com o jogo e os seus centros “venenosos” colocaram a defensiva gaulesa em sentido.
André Gomes – Poucos minutos em campo para poder mostrar o seu Futebol.
S.L. BENFICA
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