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CANDIDATA A SECÇÃO DISTRITAL NA AUSTRÁLIA DISSE QUE O ISLÃO É UM PAÍS (COM VÍDEO)
Stephanie Banister concorria à secção distrital de Ranking, na Austrália, mas decidiu este sábado retirar a sua candidatura, depois de uma entrevista que deu na semana passada se ter tornado viral na internet, na qual dizia que o Islão é um país.
«Eu não me oponho ao Islão como país, mas sinto que as suas leis não devem ser bem-vindas aqui, na Austrália», disse Banister a Erin Edward, jornalista do canal Seven News que a entrevistava.
Stephanie Banister, que se candidatava pelo partido anti-imigração One Nation, confundiu ainda o termo haram, que nas escrituras muçulmanas significa «proibido», com o Alcorão, livro sagrado dos muçulmanos, e com a comida «halal».
«Os judeus não seguem o haram. Têm a sua própria religião, onde seguem Jesus Cristo», disse também a então candidata.
Banister já antes de apresentar a candidatura tinha demonstrado atos públicos contra os muçulmanos, tendo chegado a ser detida depois de colocar etiquetas em produtos alimentares da Nestlé com a mensagem «Cuidado! Comida halal financia o terrorismo».
Depois de o vídeo com a sua entrevista ter-se transformado viral na internet, Stephanie decidiu retirar a candidatura: «Da forma como o Canal Seven editou a minha entrevista, eu parecia uma idiota».
Entretanto, o líder do One Nation, Jum Savage, disse que a ex-candidata continuará a ter o apoio do partido, revelando ainda que Bannister foi alvo de ameaças.
Stephanie Banister já está a ser comparada a Sarah Palin, candidata a vice-presidente dos EUA nas eleições de 2008, que não conseguiu nomear um único jornal que lesse e que disse que o Alaska ficava perto da Rússia.
«Eu não me oponho ao Islão como país, mas sinto que as suas leis não devem ser bem-vindas aqui, na Austrália», disse Banister a Erin Edward, jornalista do canal Seven News que a entrevistava.
Stephanie Banister, que se candidatava pelo partido anti-imigração One Nation, confundiu ainda o termo haram, que nas escrituras muçulmanas significa «proibido», com o Alcorão, livro sagrado dos muçulmanos, e com a comida «halal».
«Os judeus não seguem o haram. Têm a sua própria religião, onde seguem Jesus Cristo», disse também a então candidata.
Banister já antes de apresentar a candidatura tinha demonstrado atos públicos contra os muçulmanos, tendo chegado a ser detida depois de colocar etiquetas em produtos alimentares da Nestlé com a mensagem «Cuidado! Comida halal financia o terrorismo».
Depois de o vídeo com a sua entrevista ter-se transformado viral na internet, Stephanie decidiu retirar a candidatura: «Da forma como o Canal Seven editou a minha entrevista, eu parecia uma idiota».
Entretanto, o líder do One Nation, Jum Savage, disse que a ex-candidata continuará a ter o apoio do partido, revelando ainda que Bannister foi alvo de ameaças.
Stephanie Banister já está a ser comparada a Sarah Palin, candidata a vice-presidente dos EUA nas eleições de 2008, que não conseguiu nomear um único jornal que lesse e que disse que o Alaska ficava perto da Rússia.